Ah, meu ano de au pair em San Francisco… quantas recordações! No meu segundo ano de au pair nos Estados Unidos, resolvi mudar para a costa oeste e acabei fazendo o match com uma família que morava em San Francisco, na Califórnia.
Nunca tive uma preferência em especial por morar na Califórnia, apesar de sempre ouvir de várias au pairs que esse era um estado muito bom para morar. Além de claro, todos os clichês, séries e filmes que conhecemos que trazem todo aquele lado fun e despertam a nossa curiosidade. Quer ser au pair? Saiba como morar fora como au pair.
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A família do segundo ano como au pair
A minha ideia era ter um segundo ano mais tranquilo, no qual eu pudesse trabalhar menos, fazer um curso interessante (que não foi o caso no primeiro ano) e poder me divertir mais. No primeiro ano eu morei em uma cidadezinha afastada, que não tinha nenhuma au pair por perto e que não tinha muitas opções para curtir os finais de semana.
A família do segundo ano também eram de gêmeos mais um menino de 5 anos. Já deu pra perceber a incoerência com o que eu disse no parágrafo anterior? Pois é, mal sabia eu que meus planos não iriam se concretizar como esperado.
A host family morava em um dos bairros mais ricos da cidade, com uma vista incrível. A casa era enorme, meu quarto tinha espaço para dar e vender. Um ponto importante: meu quarto ficava no terceiro andar, o que me dava uma certa liberdade. Além de ter o banheiro só pra mim.
Em termos de conforto, não posso reclamar. Eles compravam o que eu pedia como comida, meu quarto era confortável e não tinha curfew. Só não tinha carro, o que até então não parecia ser um problema.
Morando como au pair em San Francisco
Uma das diferenças que eu percebi logo de cara foi em relação ao dinheiro. Começou a sobrar mês no fim do meu dinheiro, algo que não acontecia antes. Na família anterior, eu recebia o salário com o valor arredondado ($200). Na nova família, eu recebia diretamente por depósito e eles pagavam exatamente $195,75. Pode não parecer nada, mas considerando o custo de vida em San Francisco, qualquer centavo a mais faz diferença.
Eu morava em um bairro com muitas opções de bares e restaurantes, mas que ficavam numa área nobre. E claro que o preço também segue o padrão da área. Era preciso se locomover para ir até os bares e boates frequentados pelas au pairs. E aí haja dinheiro com táxi. Vez ou outra eu conseguia uma carona, mas sou do tipo que prefere não ficar incomodando as pessoas.
Demorou um tempo até eu conseguir estabilizar meu budget. Foi aí que eu percebi que tinhas duas escolhas: ou gastava tudo para curtir ao máximo, ou era mais prudente e economizava para outros gastos. Nem preciso dizer que como sou “a louca das finanças”, escolhi a opção 2.
Finais de semana de au pair em San Francisco
Os finais de semana nem sempre eram tão esperados assim. Eu tinha apenas 1 final de semana livre por mês. Nos outros eu trabalhava ou sábado ou domingo em horários variados. Em alguns eu fazia hora extra para ganhar uma graninha a mais. No final das contas, a vontade era pouca de arrumar forças para sair.
Eu acabava indo no centro da cidade para fazer compras (leia-se comprar várias coisas inúteis e não saber o que fazer com elas depois). Almoçava ou tomava um café com amigas, fazia algo simples como andar de patins no gelo. Voltava pra casa antes do jantar para economizar.
Nos finais de semana livre, eu tentava marcar alguns passeios com as amigas. Fui à Napa Valley, audição do X Factory, Disneyland. Queria ter feito muitas outras coisas que acabei deixando para mais tarde. Claro que acabei não fazendo.
Os finais de semana eram sem dúvida mais agitados e mais interessantes do que no meu primeiro ano. Trocar de cidade no segundo ano foi uma das melhores escolhas que eu poderia ter feito.
Experiências únicas
O clima de San Francisco era algo que não me agradava muito. Eu gosto de calor, e lá as temperaturas são sempre amenas em torno dos 17C. E o que falar da inclinação das ruas? Eu morava no alto, então haja ladeira. O tempo de trajeto nunca era preciso. O que deveria ser um trajeto de 10 minutos à pé, virava mais do que o dobro quando era preciso subir 3 ladeiras.
Dirigir foi algo que eu não gostaria de ter feito. Não sou lá muito habilidosa para subir rampas. Ao menos não com toda essa inclinação.
Logo ao chegar, a família meu falou sobre como proceder em caso de terremoto e onde ficava a maleta com água, comida e primeiros socorros. Não fiquei assustada, até sentir o primeiro sismo. Senti muitos outros depois disso, mas acabou virando parte do cotidiano da vida de au pair em San Francisco.
Valeu a pena meu ano de au pair em San Francisco?
A resposta é sem dúvida: sim, valeu a pena. A cidade é ótima, a experiência é incrível. Não vejo a hora de voltar a passeio para relembrar todos esses bons momentos.
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